Azeite de oliva
Azeitona
Sua arvore é conhecida como oliveira, foram cultivadas pela primeira vez há mais de 5000 anos na Síria, Líbano e Israel, naquela época o azeite de ajonjolí era a principal fonte de graxa para cozinhar e o azeite de oliva era utilizado para como cosmético e como ungüento. Desde a Síria o cultivo dos campos de oliva se estendiam por todo o Mediterrâneo e com o decorrer dos tempos os gregos foram os primeiros a exportar o azeite de oliva. Tanto o seu consumo como o seu cultivo foram se tornando populares e hoje em dia existem importantes produtores de azeite de oliva em todo o mundo.
A azeitona possui um óleo que é rico em ácidos graxos insaturados, é bom para aumentar o bom colesterol no organismo. Sua cor pode variar, podendo ser verde, preta ou rosada. Da azeitona de 15 a 30% do suco que é extraído, é óleo. Possui vitaminas A, D, E e K.
Extração - Azeite de Oliva
O azeite de oliva é o único azeite que é extraído de uma fruta, os demais azeites são extraídos de um grão, uma semente ou noz. Precisa-se de 1.300 à 2.000 azeitonas para fazer um quarto de azeite de oliva e devem ser colhidas cuidadosamente com a mão, porque a qualidade que se colhe as azeitonas resulta no produto final.
As que caem no chão são muito mais acidas que as que ainda estão na arvore, e o azeite sofre uma decomposição de rancidez mais cedo.
Não importa o tipo de processo, as azeitonas devem ser prensadas à frio, o calor é o pior inimigo da qualidade final do azeite. No processo contínuo, para a extração do azeite as azeitonas são trituradas em um moinho que divide o fruto em pedaços, gerando-se assim uma massa composta principalmente por pedaços de osso, água de vegetação, parte exterior da azeitona, pedaços de polpa com grande conteúdo de azeite e um pouco de azeite livre.
A massa obtida no moinho tem uma apreciável quantidade de azeite não liberando ainda um dos pedaços do fruto. Para que este azeite saia livre e, como única forma