Aviacao
Lift Morro da Palha – Região Metropolitana de Curitiba – Piloto: Bira
Parte III Técnicas de Pilotagem Noções Práticas
Elaboração e responsabilidade por: MAXIMILIAN HOCHSTEINER – Piloto N III – UP PG – DAC 003 – I
Parte III – Técnicas de Pilotagem – Noções Práticas
Teoria de Vôo – Descrições Práticas – Técnicas de Pilotagem
Lift Morro do Boi – Caiobá – PR. Pilotos: Mauro (frente) e Renê (fundo)
Introdução:
Parapente ou paraglider, as duas palavras são de origem estrangeira. Parapente (francês), é a fusão de parachute + pente, ou seja, pára-quedas de encosta. Paraglider (inglês), é a fusão de parachute + glider, que significa pára-quedas de planar. Paraglider é um esporte praticado em encostas e em montanhas, como vimos na definição, planando com um “pára-quedas”. Paraglider é um equipamento de vôo derivado inicialmente dos pára-quedas retangulares de salto, que evoluiu, enquadrando-se hoje nos esportes de vôo planados assim como as asas delta e os planadores, isso tudo devido à sua performance atual. Aproveitando as mesmas condições técnicas, metereológicas e de relevo dos outros tipos de equipamentos de vôo livre, o paraglider é o recurso de vôo planado mais lento já idealizado pelo homem, e também, a maneira mais nova de se voar, e com certeza, uma das mais emocionantes. O paraglider atingiu um grau de aperfeiçoamento, que hoje eles são capazes de voar distâncias acima de 200 km e permanecer no ar por mais de 20 horas; aproveitando correntes ascendentes, ciclos térmicos e ascendentes de relevo. No Brasil, o paraglider chegou em 1988 trazido por um francês que veio voar nas pedras do Rio de Janeiro. Assim, desde então, os brasileiros envolveram-se com o esporte e criaram escolas de vôo para discriminar as técnicas de pilotagem da nova forma de voar. Hoje, o número de praticantes é bastante grande e crescente, pois o Brasil tem grandes potenciais para a prática do esporte. 2
Parte III – Técnicas de Pilotagem – Noções