avaliação

Desde o princípio com a criação dos colégios e o ensino em massa, a avaliação se tornou instrumento indispensáveis das praticas pedagógicas, comumente com o fim de orientar, selecionar e certificar. Inserida nos sistemas educacionais, a avaliação, está no centro das discussões, sob os várias opiniões sobre a melhor maneira de avaliar.
Perrenoud, propõe mostrar a complexidade deste problema principalmente pela diversidade das duas lógicas em questão. Uma tradicional e a outra emergente.
Tradicionalmente, a avaliação está ligada a uma serviço de seleção, que valoriza as normas de excelência, criando hierarquia, ou seja cria-se neveis de qualidade através da classificação e comparação entre os alunos.
Por outro lado, uma avaliação a serviço das aprendizagens, que coloca em questão uma avaliação formativa focada na aprendizagem e individualidade do aluno, que dependerá também de uma pedagogia diferenciada, mas não é dispensada os métodos tradicionais, como a atribuição de notas e as decisões de seleção e orientação.
Atualmente, há uma preocupação maior com a questão da avaliação, no que se enquadram as renovações do programas educacionais. Com traços reais de que as escolas no que diz respeito às práticas de avaliação poderiam estar se encaminhando a passos lentos para a adoção de uma avaliação mais formativa.
Certamente, vivemos um período de mudanças, comparando os métodos de avaliação ao passar dos anos.

Toda orientação escolar se dar através de uma avaliação. Na orientação escolar, a avaliação segue duas tendências: A primeira, o aluno ou a família está livre para escolher considerando as aptidões do aluno, na segunda a escola tem a liberdade de selecionar e orientar o aluno , utilizando critérios imparciais e pertinentes , ou seja a através de exames e provas de admissão.
Geralmente, os sistemas escolares seguem um modelo intermediário ou, seja a junção dessas duas tendências de orientação.

Avaliar para tomar decisões. A avaliação é