Avaliação na educação

Justificativa: Demonstrar que a prática da avaliação da aprendizagem não é simples um confrontamento das metas estabelecidas e os resultados obtidos. O texto mostra que há muito mais que implicações para o objetivo, como, conceituais e sociais para se avaliar. E mostrar que nossa tradição permite nos verificar o grau de consecução dos objetivos. Mostrar também que, avaliação não é uma tortura e sim uma forma de privilegiar o aluno e o professor verificando suas carências para um melhor aperfeiçoamento do ensino desenvolvido no processo escolar.

Objetivo: Contribuir no sentido de proporcionar reflexões, acerca do tema avaliação da aprendizagem e a partir dai, estabelecer diversas abordagens. Considerar que avaliar é indispensável em toda atividade humana, e em qualquer proposta de educação. Demonstra que é necessária uma mudança de paradigma entre as excelências, ressaltando que para mudar a avaliação é necessário mudar a escola. O objetivo agora não é só passar conteúdos, mas preparar todos para a vida na sociedade moderna.

Metodologia: Pesquisa em livros, históricos de competências, trabalhar em equipe, mapeamento intelectual e de individuo e recursos tecnológicos,

Principais resultados: Os reprovados ou excluídos tem um destino social: Aqueles que são reprovados são relegados às habilitações pré-profissionais ou entram no mercado de trabalho aos 15-16 anos; por outro, os que avançam no curso e se orientam para os estudos aprofundados.
Quando focamos na questão de avaliação nos deparamos entre duas lógicas:
Lógica de seleção: Está associada na escola, à criação de hierarquias de excelência, comparação de alunos e depois classificação em virtude de uma norma de excelência, definida no absoluto ou encarnada pelo professor e pelos melhores alunos.
Lógica Formativa: A escola não se sentia responsável pelas aprendizagens, limitava-se a oferecer a todos a oportunidade de aprender: cabia a cada um aproveita-la. Voltada para o sentido de aprendizagem.
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