AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS – PRINCIPAIS CONCEITOS / MODELOS
DISCIPLINA PLANEJAMENTO E GESTÂO II – 2º SEMESTRE 2012
SÍNTESE : AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS – PRINCIPAIS CONCEITOS / MODELOS
VIVIAN DOS SANTOS TEIXEIRA
O estudo que pretendo realizar durante o mestrado é sobre as práticas desenvolvidas no matriciamento em saúde mental: desafios para estratégia de saúde da família. Busco responder perguntas que podem ser auxiliadas pelo referencial teórico do processo de avaliação de programas, já que tenho as seguintes questões de pesquisa: como é realizado esse matriciamento? Existe distância entre as praticas e as políticas propostas pelo Ministério da Saúde? Qual o sentido dessas práticas para os matriciadores em saúde mental? Qual a compreensão que os profissionais da estratégia de saúde da família possuem dessas praticas dos matriciadores? O matriciamento tem contribuído para aumentar a capacidade resolutiva do cuidado em saúde mental pelas equipes de saúde da família? Assim como no texto, para fazer essas opções com inteligência é preciso de informações pertinentes a respeito da eficácia relativa de cada programa. Que programas estão dando certo? Quais deles não estão? Quais são os custos e benefícios relativos de cada um deles? Da mesma forma, o administrador de cada programa precisa saber o grau de eficiência de cada parte de seu programa. Será que algumas partes estão dando uma contribuição melhor que outras? O que pode ser feito para melhorar as partes do programa que não estão dando a contribuição esperada? Será que todos os aspectos do planejamento do programa mostraram-se efetivos ou é necessário planejar melhor? Que adaptações aumentariam a eficiência do programa? Responder a essas perguntas é a principal tarefa da avaliação de programas. Falando nos termos mais simples que é possível empregar, avaliação é a determinação do valor ou mérito de um objeto de avaliação (seja o que for que estiver sendo avaliado). Uma definição mais extensa diria que