avaliacao
Estudos indicam que a avaliação escolar existe há mais de 400 anos, por iniciativas dos padres jesuítas, e alguns sinais de avaliação, datou-se em 2000 a.C., foram encontrados entre os chineses que realizavam exames para aquisição da classificação de serviços militares. Penna Firme (1988,p.137 apud Both 2012). Define que avaliar é um momento inevitável de qualquer atividade humana. E ainda, a falta de avaliação é grave, igualmente prejudicial é a sua inadequação. O autor ressalta ainda que, sem avaliação não há aprendizagem condizente, assim como avaliar inadequadamente pode propiciar o desequilíbrio qualitativo entre o ensino e a aprendizagem.
Para Romanowski e Cortelazzo (2004, apud Both 2012, p.72). Alega que avaliar exige acompanhar o crescimento do educando, utilizando para isso vários instrumentos, diagnósticos, que resultam na nota como reflexo, de todo o desenrolar de uma construção do pensamento cientifico no educando. Assim a avaliação assume um caráter mais construtivo do que instrutivo do aprendizado.
Both (2012) ressalta que, quando se esta na posição de avaliador, em função que tomar decisões, tanto em nível acadêmico como no meio profissional ou social, lançamos mão da modalidade de avaliação ou de intervenções e julgamos propiciar os melhores resultados. As diferentes modalidades de avaliação caracterizam-se pelo posicionamento adotado para o direcionamento das convicções defendido a respeito do papel do processo avaliativo no contexto de ensinamento aprendizagem.
Romanowski e Cortelazzo (2004, p.90 apud Both 2012, p.73), alegam que a avaliação de aprendizagem adota suas modalidades, a formativa e a somativa. Sendo a avaliação formativa a que procura acompanhar o desempenho do aluno no decorrer do processo de aprender. Já a somativa é realizado no final desse processo e visa indicar os resultados obtidos para definir a continuidade dos estudos, ou seja, indica se o aluno foi ou não aprovado. Both (2012) enfatiza que não se