autonomia
Paulo Freire foi exilado na Bolívia na época da ditadura. Trabalhou no Chile no movimento de reforma agrária da Democracia Cristã e para a Organização das Nações Unidas. Anos mais tarde retornou ao Brasil.
Paulo Freire criticava o sistema tradicional de educação. Por esse motivo elaborou novos métodos de ensino e lançou várias obras literárias com ricos conteúdos para a área de educação.
A educação fundamentada na ética, respeito e na dignidade foi uma constante preocupação durante a sua vida como educador e político.
Paulo Freire faleceu em 02 de maio de 1997.
Capítulo I – “Não há docência sem discência”
Neste capítulo Paulo Freire critica as formas de ensino tradicionais. Defende uma pedagogia fundada na ética, no respeito, na dignidade e na autonomia do educando. Questiona a função de educador autoritário e conservador, que não permite a participação dos educandos, suas curiosidades, insubmissões, e as suas vivências adquiridas no decorrer da vida e do seu meio social. Coloca vários argumentos em prol de um ensino mais democrático entre educadores e educandos, tendo em vista que somos seres inacabados, em constante aprendizado. Todo indivíduo seja educadores ou educandos devem estar abertos a curiosidade, ao aprendizado durante seu percurso de vida. Nesse sentido