SANGUE SOBRE A NEVE
FACULDADE DE DIREITO DE ALAGOAS – FDA
DANYEL HUGO TENORIO DOS SANTOS
KÍVIA RAENE GALDINO
JOYCE ROQUE DE ALMEIDA LEITE
JULIANA LEANDRO DE ALMEIDA
LUCIANA NUNES DOS SANTOS
SANGUE SOBRE A NEVE
MACEIÓ, ABRIL DE 2009.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
FACULDADE DE DIREITO DE ALAGOAS – FDA
DANYEL HUGO TENORIO DOS SANTOS
KÍVIA RAENE GALDINO
JOYCE ROQUE DE ALMEIDA LEITE
JULIANA LEANDRO DE ALMEIDA
LUCIANA NUNES DOS SANTOS
SANGUE SOBRE A NEVE
“Trabalho requistado pelo professor Pedro Nascimento para a matéria de Antropologia Jurídica do 2º período do curso de Direito.”
MACEIÓ, ABRIL DE 2009.
A avaliação de um indivíduo ou de um grupo, a partir de uma visão do mundo onde tomamos o nosso próprio grupo como centro de tudo e de todos é chamada de etnocentrismo. Essa avaliação é, por definição, preconceituosa, feita a partir de um ponto de vista específico. Encontramos tal posicionamento um grupo étnico considerar-se como superior a outro.
No filme “Sangue Sobre a Neve” podemos constatar vários exemplos etnocêntricos, uma dicotomia entre esquimós considerados “marginalizados” e um grupo considerado “civilizado”. Exemplos que para a cultura dos esquimós são tidos como simples, são considerados absurdos para a cultura oposta; comer carne velha e estragada com larvas, entregar sua mulher para o outro como se fosse algo que pudesse ser emprestado, matar seu primeiro filho caso fosse mulher, pois esta não poderia trazer comida para sua família ou ainda deixar os idosos para servirem de comida para os ursos, pois não tinham mais nenhuma serventia. Esses são alguns dos inúmeros exemplos encontrados no texto que leva a avaliação preconceituosa do modo de vida dos esquimós apresentados no filme a partir de um conceito de sociedade idealizada por uma maioria. Se levarmos