Automação em um Estação de Tratamento de Água
GABRIEL MARZZOCHI
IGOR PONTES COSTA
KAIQUE SOARES
THIAGO P. MOHAMED
AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA).
Lavras – MG
2015
Sumário
1. INTRODUÇÃO 2
2. REFERENCIAL TEÓRICO 3
2.1. Processo de tratamento de água e partes a serem automatizados 4
2.1.1. Processos de Tratamento de água 5
2.1.2. Descrição da Arquitetura de Hardware de Controle de Estações de Tratamento de Água Típicas. 7
2.2. Automação no Sistema de Abastecimento de Água 7
2.3. Controle das Variáveis do Processo 8
2.4 Hardwares do Sistema de Automação de uma Estação de Tratamento de Água Típica 10
3. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho abordou o tema Automação e controle de estações de tratamento de agua (ETA). O conceito de sistema automatizado evoluiu bastante e hoje já não é mais visto com uma noção futurística e sim como uma opção de conforto, segurança e eficiência ao permitir o controle da planta da estação, economia de tempo e esforço com tarefas repetitivas e interação com usuários à distância.
Atualmente, o poder da tecnologia está mais do que comprovado e favorece, inclusive, as estações de tratamento de água (ETA), que se deparam, a cada dia mais, com os benefícios provindos da automatização dos processos.
Qualidade no produto final e economia são as palavras que melhor definem as vantagens proporcionadas pela automatização dos processos às ETAs. “São inúmeros os benefícios de um sistema automatizado, sendo que podemos citar alguns principais como: maior controle sobre gastos de insumos da unidade, redução do consumo de energia, redução dos produtos químicos utilizados, otimização de mão de obra, aumento de produtividade, além de um maior controle e consequente padronização na qualidade do produto final, com a ação em tempo real do sistema de automação na correção de parâmetros para o tratamento da água ou do efluente. Também podemos citar como vantagem o monitoramento do tempo de funcionamento dos