Automação e controle de Estações de Tratamento de Águas Residuárias
Tratamento de Águas Residuárias
Processos preliminar e primário
Introdução
Com o advento da revolução industrial no século XVIII profundas mudanças ocorreram no estilo de vida da sociedade europeia. A população deixou de se concentrar em áreas rurais, migrando para as grandes cidades. As industrias que surgiam passavam então a abranger regiões de mercado que vão muito além de seus limites geográficos.
Este cenário europeu em questão de um século ou mais passou a dominar grande parte do globo terrestre, e consecutivamente, seus problemas deixaram de ser problemas locais e hoje atingem proporções globais.
Entre estes problemas se evidencia a questão da poluição hídrica, doméstica e industrial, e o respectivo tratamento das águas residuárias.
Por muito tempo não foi dado muita importância ao modo de disposição dessas águas possuidoras de dejetos industriais e humanos, sendo comum o simples derramamento em mares, rios e lagos.
Com o passar dos anos, no século XX, os prejuízos causados por uma má alocação desses compostos foram sendo evidentes e iniciou-se uma maior preocupação ambiental. Não somente pelas indústrias, mas como já acontecia o aumento da qualidade sanitária das cidades, mais dejetos humanos começaram pesar na constituição dos esgotos e mais necessário foi tornando seu tratamento. Então, formas construídas na Europa no começo do dado século, as primeiras estações de tratamento de águas residuárias, não muito eficientes porém trouxeram um grande avanço, visando tratar os efluentes antes que fossem despejados nos cursos naturais de água.
Automação de Processos
A automação tem uma parte muito importante no processo de funcionamento de estações de tratamento tanto de água como de esgotos.
Através de uma instalação apropriadas, é possível diminuir custos, aumentar o rendimento e qualidade de todo o processo, fazendo valer a pena o valor inicial investido médio e longo prazo. Há