Autoconhecimento
Muitos de meus contatos com potenciais clientes iniciam com o desejo dos mesmos em mudar o rumo de sua carreira. O desconforto do dia-‐a-‐dia já não é tolerável. Parece-‐lhes, em primeira instância, que o trabalho deixou de proporcionar um retorno aceitável. É bem mais que isso! A carreira, no qual tanto investiram, não lhes traz o prazer que eles esperavam extrair daí. O convite que faço a esses clientes, é o de olhar um pouco mais para si, ouvir a voz baixinha que vem de dentro. Após longos anos dedicados ao mundo exterior, aos interesses de terceiros, as necessidades individuais vem à tona e precisam ser cuidadas. No mundo corporativo onde a competição é intensa, é difícil não sentir-‐se incomodado com a promoção de um par ou um bônus mais substancioso dado a outro. A comparação se estabelece e a inveja também. Nossa vaidade sempre esteve e estará presente. Seria mais fácil passar por isso e mudar o rumo das coisas, se percebêssemos que comparar-‐se a alguém é perda de tempo, no máximo, um exercício relativo. Somos todos únicos e diferentes. Deveríamos entender melhor nossas competências e tratar de usá-‐las de uma maneira mais