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"SÓ OS TOLOS NÃO JULGAM PELAS APARÊNCIAS"
Oscar Wilde, escritor (1854-1900)
Pela afirmação acima, podemos constatar que, não é de hoje, sua roupa diz muito sobre quem você é, como trabalha. Seu estilo vai definir para o outro quem você é!
Todo ser humano com estilo obedece às regras padronizadas sem tornar-se escravo delas; relaciona-se com a moda mas jamais sucumbe à todas as suas determinações; quem tem estilo sente-se bem dentro da roupa que escolheu para vestir e expressa muito de sua personalidade através dela.
Os primeiros paletós apareceram por volta de 1835 e, alguns anos mais tarde, com o renascimento da aristocracia, com o desenvolvimento do capitalismo e a formação de uma elite de chefes de empresa financistas e grandes proprietários, os paletós e as calças escuras firmaram-se com a roupa dos endinheirados do mundo inteiro que freqüentavam a Paris cheia de charme do final do século XIX. De lá, esse modo de vestir foi emprestado aos ingleses e, posteriormente, alcançou o mundo inteiro. E é dessa tradição que surgiu o terno de hoje: uma roupa intimamente ligada à idéia de poder e, por essa razão, ele é o traje com o qual o homem se apresenta nas ocasiões mais importantes, sobretudo no trabalho.
Um terno clássico presta-se de forma impecável à um advogado, um executivo ou empresário da área comercial ou financeira - ou seja, em negócios que são, por natureza, gerenciados em ambientes onde todos são obrigados a manter uma atitude mais formal.
Algumas dicas:
O comprimento do paletó deve cobrir a curvatura das nádegas do homem.
A parte posterior do colarinho de sua camisa deve ficar harmônica com o colarinho de seu paletó: nem muito alta, nem coberta pelo paletó: providencie para que seu colarinho esteja, em média um dedo para fora do colarinho de seu paletó.
A manga do paletó deve ser um centímetro mais curto que a manga de sua camisa.
Paletós permanecem fechados todas as vezes que o homem esta em pé e abertos quando