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Mensalmente é realizada a contagem física das bobinas do estoque de matérias-primas (processo chamado inventário).
São contadas uma a uma e para cada uma delas é anotado o que sua etiqueta diz, isto é, o tipo de material e a metragem quadrada que ela contém.
Lembrando que a metragem quadrada está numa etiqueta gerada quando a bobina é recebida do fornecedor (fruto de uma conversão de Kg para m2) e alimentado o sistema de controle de estoque.
Cada vez que uma bobina é usada na linha de produção, ou melhor, ela é colocada na Laminadora, pode ser que não seja totalmente utilizada nesta operação, tendo então uma parte de material ainda na bobina. Neste caso a bobina voltará para o estoque de matérias-primas, só que sua metragem quadrada (m2) está menor. É o operador da Laminadora que deverá refazer a etiqueta desta bobina com o novo valor de m2. Ele faz esse cálculo de quantidade com base em quantos metros lineares a Laminadora puxou e rodou pelos seus cilindros vezes a largura da bobina. As perdas de material que existem no início e no fim da operação de laminação (ajuste para acertar a força e a velocidade que o papel será puxado sem rasgar) não são consideradas nas contas do operador para gerar a nova etiqueta com m2. As bobinas que retornam ao estoque de matérias-primas, tem suas informações atualizadas no sistema de controle de estoque.
O inventário trabalha com 3 índices de informações, a saber:
1º é o próprio número que o inventário contou, isto é, com a quantidade de bobinas contadas, com a quantidade de m2 por tipo de material (lidos nas etiquetas e somados manualmente);
2º é o número que o Sistema de Controle de Estoque aponta nos seus cadastros, podemos ter relatórios de quantidade (m2) por tipo de produto e quantidade de bobinas;
3º é o número de m2 por tipo de produto que o sistema ERP tem nos seus cadastros, que tem sempre a diferença entre o foi dado como entrada (no ato do recebimento das bobinas dos fornecedores) menos o