autismo
PSICOLOGIA
ADRIANA CARDOZO MUEGGE
O que é o autismo?
Convivência familiar, maternidade e outros aspectos autistas.
Indaial-SC
2013
CONTEXTUALIZAÇÃO
Podemos perceber que o sonho da maioria das mulheres é casar, constituir família, ter uma casa, um marido até chegar aos filhos. A maternidade é um processo muito importante na vida de uma mulher, por isso muitas vezes os pais planejam seus filhos, o pai geralmente imagina-se jogando bola com o filho, indo a sua formatura, planeja os cursos no qual o filho deverá frequentar, a mãe como irá arrumar o cabelo da filha, como ajudará a filha com os meninos e principalmente como será amamentar seu filho (a). A maioria das pessoas deseja ter seus filhos saudáveis, com toda a saúde do mundo, mas nem sempre é isso que acontece, o autismo é um dos medos maiores de um casal que quer ter um filho, mesmo que pouco conhecida este distúrbio pode afetar muito a estrutura familiar. O autismo ““deriva da palavra grega “autos”, que significa voltar-se para si mesmo”. A primeira pessoa a utilizá-la foi o psiquiatra austríaco Eugen Bleuer, em 1911, para descrever uma das características de pessoas com esquizofrenia, se referindo ao isolamento social dos indivíduos cometidos, no ano de 1943, o psiquiatra infantil austríaco Leo Kanner, publicou um estudo aonde observou 11 crianças que apresentavam isolamento intenso desde o início da vida, apego as rotinas, com preferências por objetos inanimados. Inicialmente ele formulou a teoria de que estes sintomas seriam inatos naquelas crianças, o mesmo criou o conceito “mãe geladeira”, que levou as pessoas acreditarem que as mães de crianças autistas não tinham carinho pelo seus filhos, era somente um comportamento mecanizado e obsessivo, teoria que mais tarde foi contrariada, pois foi visto que as mães eram extremamente