Aula 4
Comprimento de Mistura de Prandtl- Distribuição de
Velocidade
Comprimento de Mistura
É a distância necessária, partindo-se do início do tubo, a partir da qual o perfil de velocidades não se modifica mais com o aumento da distância ao longo do tubo.
Comprimento de Mistura de Prandtl
– Distribuição de Velocidade y Q
v x
x dA v y
Vazão massa v ydA dFat (v ydA) v x dFat t
v yv x dA 2.15
Comprimento de Mistura de Prandtl
– Distribuição de Velocidade y dv / dy
v
dv / dy
y
dv v x v y dy dFat
t
v yv x dA v
dv
t
dy
2
2
2.16
Relação para comprimento de mistura proposto por von Karmán
Água limpa
dv / dy
2
2
(d v / dy )
2.17
0,38
Lei de Distribuição Universal de
Velocidade
Supõe-se que o esforço cortante na região do núcleo turbulento seja igual ao que se desenvolve na parede do tubo
O esforço cortante que predomina é o turbulento, dado pela equação
Como nas proximidades da parede as velocidades de perturbação tendem a zero, há uma variação linear do comprimento de mistura com a distância y da parede, dada por
dv
t
dy
2
y
2
Lei de Distribuição Universal de
Velocidade
dv
t
dy
y
2
2
dv
t 0 y
dy
2
2
2
dv
0
y
dy
dv
0
u * dy u*
y
dv
y
dy
v 1
ln y C 2.18 u*
Lei de Distribuição Universal de
Velocidade
y
R
y R v máx
y 0 v 0
v 1
ln y C u*
v máx 1 v máx 1
ln R C C
ln R u* u* v máx 1 v 1
ln y
ln R u* u*
Para tubos lisos e rugosos 0,40
v máx v 1 R
ln u* y
2.19
v máx v
R
2,5 ln u* y
2.20
Lei de Distribuição Universal de
Velocidade
Derivando-se a eq. 2.18, com = 0,40 tem-se
dv u* 2,5 dy y
no centro do tubo y = R
dv
0 v v máx dy Usando conceito velocidade média V em uma seção e integrando-se a Eq. 2.18 tem-se
R
R
Q VR 2 vdA v2rdr
0
0
Lei de Distribuição Universal de