Atps psicologia
Curso: Serviço Social
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
POLO DE Piracicaba – SP
VIRGINIA A. D. DA ROCHA RA: 698147
Piracicaba 20 de abril de 2013.
HUMILHAÇÃO SOCIAL
Somos julgados quase que sempre por aparência, raça e religião ( cultura ) e até mesmo pela localização (periferia ou centro e com que trabalhamos ).
É muito visível perceber o preconceito no olhar e até mesmo na expressão das pessoas, isso conforme a posição social, vestes, cor de pele e localização em que vive.
A humilhação social está em cada esquina, a sociedade implantou em nossas convivência até mesmo na própria comunidade.
Como aborda o depoimento dos garis da USP “ vestir o uniforme, executar trabalhos simples”, no meu ver até mesmo trabalho pesado ou “ sujo “ ( como ajudante de pedreiro, pintor, cortador de cana, que existe muito em nossa região), são trabalhos sem valor ( ganha se pouco ), e sem valor social.
A humilhação nem sempre é verbalizada, basta perceber o tratamento da sociedade, gestos, dado a um trabalhador que executa um serviço mais básico sem formação e ao trabalhador com especialização. Em contra partida muitas pessoas se acham superior a outra sem levar em conta os históricos, as oportunidades que cada ser que é único e singular teve.
Fica de lado que vivemos num ciclo vicioso, cada funcionário, cada patrão, cada profissional depende um do outro. No caso dos garis da USP, como seria sem a mão de obra deles? Alguém com especialização, conhecimento sujeitaria a tal trabalho? E porque não?
O comportamento humano está baseado em aparências, em valores estéticos, deixando de lado o valor moral, o respeito e a gratidão pelo serviço recebido. Volto a relatar, a gratidão deve existir por quem executa o trabalho e por quem recebe o trabalho. Sem menosprezar cada posição social. Todos devem buscar o conhecimento, sem esquecer que somos iguais, independente de cultura, raça, tribo, povo etc. Cada pessoa tem seu