Atps Davison
Partindo do ponto onde o ser humano é um ser único, com suas características e peculiaridades, com relações estabelecidas de formas variadas, seria praticamente impossível enquadrar i ser humano em um padrão característico de ser, pensar e agir. Devido a esse enquadramento social os pré-julgamentos em relação ás ações do “homem” em seu cotidiano que enxergaram necessário mudar a visão sobre o assunto em questão.
Foi com Husserl que essa idéia tomou consistência de fato, mais depois de observar e experimentar de técnicas de seus tão ilustres mestres. Em um tempo em que se acreditava que tudo e todos tinham um fim certo, ideologias como “fenomenologia”, não era nada fácil, sendo o motivo um conteúdo extremamente novo e que colocavam todos à beira do mutável. Com as apresentações de técnicas como “Fenomenologia” e posterior com Sartre “ Existencialismo”, a psicologia tomou outro rumo, no combate e ao entendimento dos tão avassaladores problemas psíquicos. Deixar que o ser se apresentasse com seus próprios conteúdos e suas próprias representações, não eram nada amigáveis ao ver de tantas outras abordagens que já tinham espaço conquistado.
A função da Fenomenologia de Husserl e do Existencialismo de Sartre, foi promover uma visão humanística do homem enquanto homem e seus problemas cotidianos e até mesmo os enraizados em sua psique. Essas ideologias não suprimiam o homem, mais o colocavam diante de suas escolhas particulares e as conseqüências que as mesmas geravam para futuros próximos ou distantes. Excluíam da singularidade do ser, traços que determinavam as condições “vitimadas” que tanto acreditavam ser condenados.
Promover uma qualidade de escolha era uma das bases interpretativas da Fenomenologia, uma vez que deixar que o fenômeno ou objeto se revele é deixar que suas experiências, suas relações com essas experiências, pudessem dar bagagem suficiente para que o indivíduo entendesse as novas rotas de sua