EDUCA O INCLUSIVA Ezequiel
Ezequiel Marivaldo Lopes Cirne*
“(...) A Educação inclusiva centra-se em como
Apoiar as qualidades e as necessidades de cada
Um e de todos os alunos na escola (...)”
RESUMO
Este trabalho tem em seu objetivo discorrer sobre uma investigação que julgamos bastante polemica em nossa contemporaneidade, a obrigatoriedade da matrícula de todos os alunos com necessidades especiais em escolas regulares por acharmos trata-se de uma revolução educacional. Faremos uma explanação a respeito dos seus avanços e desafios, e que modelo de escola se faz necessária para que esses discentes tenha uma escola inclusiva de qualidade. Nesse contexto, educação inclusiva refere-se aqui a incluir nas salas de aula comum em escolas regulares quem sofre de qualquer deficiência ou transtornos globais de desenvolvimento.
Palavras-chave: Educação inclusiva, Formação dos docentes, Ensino regular, Educação Especial.
1 INTRODUÇÃO
Nossa proposição, no que tange a inclusão consiste, acima de tudo na não exclusão do ensino em sala comum nas escolas regulares os discentes com deficiência e/ou transtorno globais de desenvolvimento, e uma garantia do acesso de permanência desses discentes no ensino regular. Haja vista que é notório em nossa contemporaneidade um sistema separatista bastante forte e perceptível que se encontra enraizado no seio das escolas, onde vimos com uma certa frequência o desejo de alguns em mantê-los relegados em espaços exclusivos e não coletivos, as vezes por falta de formação ou não, entretanto visto por esse víeis percebemos que o assunto inclusão suscita vários questionamentos aos “mediadores” (professores) que lidam com essa condição.
Porém, é preciso analisar efetivamente a questão da inclusão, até porque de acordo com a política todos tem o direito em está junto na sala de aula comum, os que tem necessidades especiais ou não. Em 2008 o Ministério de Educação estabeleceu a política nacional de educação especial no intuito de