O ativo não circulante se divide em quatro grupos: realizável a longo prazo, investimentos e imobilizado e intangível. Contudo, o mais expressivo é o imobilizado. Para um ativo ser considerado imobilizado ele precisa de três características, são elas: vida útil longa limitada ou ilimitada, ser utilizado na realização dos negócios e não se destinar à venda. Um exemplo é o edifício de uma indústria que funciona como sede, fábrica ou escritório, mas se esse edifício pertender a uma companhia imobiliária e se destinar a venda, o edifício não entrará como ativo imobilizado. Os bens podem ser divididos em: tangíveis e intangíveis. Os primeiros são aqueles que podem ser tocados , por exemplo, terrenos, equipamentos, edifícios, reservas minerais e florestais, instalações benfeitorias em propriedades arrendadas.Esses bens compõem o ativo imobilizado. Já os segundos, são aqueles que não podem ser tocados, por exemplo, goodwill(reputação da empresa no ambiente de negócios), patentes, ponto comercial, direitos autorais, isenções ou licenças de exploração, marca. Além disso, os bens instangíveis, agora, passam a constituir um grupo a parte do ativo não circulante. Os bens que são considerados imobilizados também precisam de reparos mesmo que estes não aumentem a vida útil do bem. Sendo assim, os gastos para mantê-los são considerados como manutenção e reparo e são contabilizados como despesas do período, assim como a aquisição de uma ferramenta que tenha uma vida útuil inferior a um ano. Contudo, se a reforma ou substituição de partes do bem for acrescentar vida útil ou melhorar seu desempenho, os custo da melhoria serão adicionados ao valor do bem. Por um lado, se o bem do imobilizado tiver uma vida longa limitada ele estará sujeito a depreciação, ou seja, haverá uma diminuição do valor dos bens por conta de um desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolência. Com a finalidade de calcular a taxa anual de depreciação é necessário se saber qual é a vida útil