atividades complementares

1. INTRODUÇÃO
A temática da sustentabilidade, do ecobusiness e da reciclagem de materiais descartáveis, está nas pautas das organizações ambientais e dos empresários, desde a década de 1970, com a implantação do Clube de Roma, que alertava sobre o crescimento demográfico e os efeitos nocivos da produção desenfreada até a formalização do conceito “sustentabilidade”, quando depois de quase mil dias de reuniões de especialistas convocados pela ONU sob a coordenação da primeira ministra da Noruega Gro Brundland se publicou o documento “Nosso Futuro Comum”. É lá que aparece a definição tornada clássica:"sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades".Relatório Brundtland, 1987, ONU (Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento - tema "Nosso Futuro Comum").
O Relatório apresentado pela Comissão Brudtland, "Nosso Futuro em Comum",deu mais um impulso em relação ao tema sustentabilidade. Fazia com que as autoridades governamentais adotassem medidas mais diretas visando à diminuição e um controle maior dos desastres da contaminação ambiental. Os problemas mais debatidos pelo Relatório, diziam respeito:ao desmatamento, a pobreza, mudanças climáticas, extinção da fauna, as agressões na camada de ozônio e muitos outros.
No Brasil, a preocupação com o tema se consolidou com a Conferência realizada na cidade do Rio de Janeiro no mês de junho de 1992, conhecida como Eco 92, cuja finalidade era de verificar se os países haviam se habituado aos planos de preservação do meio ambiente, depois da conferência de Estocolmo.
Desta Conferência, saíram a Carta da Terra e a Agenda 21, que podem ser considerados os primeiros passos nacionais em busca da formalização e legalização do tema.
A Carta da Terra visava "[...]estabelecer acordos internacionais que respeitem os interesses de todos e protejam a integridade do sistema global e de ecologia e desenvolvimento