Atividade Individual Juros Simples E Compostos Carolina V
Módulo: 2
Atividade: Atividade Individual 1
Título: Juros simples e compostos - comparação
Aluno: Carolina Vassalo Brustello
Disciplina: Matemática Financeira
Turma: 397
Introdução
Quando se fala em contratos bancários, empréstimos, financiamentos, desconto antecipado de duplicatas, aplicação em fundos de investimento, entre outros, um dos assuntos mais discutidos é em relação a capitalização de juros.
Juros é um atributo de uma aplicação financeira, ou seja, referimos a uma quantia em dinheiro que deve ser paga por um devedor, pela utilização de dinheiro de um credor. A capitalização de juros pode se dar de duas formas/dois tipos de juros:
Juros simples: são acréscimos que são somados ao capital inicial da aplicação;
Juros compostos: são acréscimos que são somados ao capital, ao fim de cada período de aplicação, formando com essa soma um novo capital;
Capitalizar juros significa converter os juros de períodos anteriores em capital, ou seja, trata-se de incorporar matematicamente o acessório (juros) no principal
(capital), dando ensejo a um novo montante.
Justificativa
Esta atividade individual tem o objetivo de apresentar as principais diferenças entre os tipos de capitalização existentes no mercado: juros simples e juros compostos.
Além disso, apresentará vantagens e desvantagens dos regimes de capitalização, exemplificando cada um deles.
Desenvolvimento
Em uma operação de mútuo oneroso, é possível identificar três elementos básicos: a quantia inicialmente emprestada (chamada de capital), os juros, e o valor que deverá ser pago ao final pelo credor (chamado de montante).
Dentro do regime de capitalização periódica (juros agregados ao capital apenas ao final de cada período de tempo a que se refere a taxa de juros) existem duas possibilidades de cálculo para cobrança de juros: a capitalização simples e a capitalização composta. A diferença básica entre eles é se o cálculo dos juros do momento seguinte leva em conta ou não os juros