Atividade Finanças Públicas

Teoria das Finanças Públicas. Um grande debate no cenário econômico vem atravessando décadas sobre o verdadeiro papel do Estado em seu poder de atuação frente a economia, e neste cenário diversas teorias são abordadas de forma consistente, onde cada idealizador respectivamente defende seus ideais. Neste ambiente encontramos varias correntes das mais variáveis formas de pensar, que vão desde David Ricardo que defendia o liberalismo econômico, como Adam Smith que reservara em seu pensamento que caberia ao Estado apenas algumas funções básicas, como justiça, educação e obras públicas. O papel do Estado sempre ira se contrapor com modelo cada vez mais incorporado na Sociedade e na economia, trata-se aqui do capitalismo, que tem por defesa pensamentos como de Adam Smith que quanto mais os produtores individuais produzirem mais quantidades cada vez maiores será os lucros, atendo de certa forma os interesses coletivos, não necessitando da ação do Estado. O Liberalismo defendido pelo capitalismo que em tese diz que o mercado deve funcionar de forma livre, sem sofrer nenhuma interferência do Estado, sofre um contraponto em dois momentos distintos na história econômica Mundial, sendo a primeira na crise de 29, quando se depara com a primeira crise do modelo Laissez Faire é colocada à prova, deixando de ser autorregulada e harmonizada. Outro momento que percebemos uma crise dar-se nos meados dos anos 70, onde instaura um modelo mais estatizante, onde são repensadas as formas de um Estado tão Liberal quanto se imaginava. Do outro lado da luta travada entre as correntes favoráveis ao capitalismo, encontra-se de forma mais coerente à teoria Keynesiana, que tem por uma das principais funções implantação do Welfare State, que significa o Estado do Bem Estar, onde diferente de Karl Max que buscava uma forma de substituir o capitalismo, Keynes reconhece o papel do capitalismo, como o valor do dinheiro, mas defende um sistema de produção na economia, que pudesse