Atividadade 1 Direito
Com a certeza de que esses fatores são variáveis conforme a cultura, geração, condições psicossociais e financeiras cito o meu ponto de vista a partir de situações observadas na trajetória da minha própria vida e também análise de casos clínicos como terapeuta.
Observo que as relações amorosas não se prolongam apenas por amor, as pessoas vão passando seus dias juntos compartilhando experiências quando as dinâmicas das suas vidas se entrelaçam e logo os dois dependem um do outro psicológica e materialmente. Com atritos rapidamente ficam expostas as fraquezas de cada pessoa e quais os pontos onde a coo-dependência do casal mantem a união. A cada briga e reconciliaçãoo fica mais evidentes os traços das personalidades e principalmente as evidencias de o quanto cada um esta dependente da relação, quais as faltas de alternativas, qual o nível da baixa auto-estima e as possibilidades de cada um se a relação chegasse ao fim. Comumente existem filhos, as questões financeiras e a visão do casal fica tão voltada para a dinâmica interna que a vida fora de tudo aquilo parece ser arriscada demais.
A crescente troca de insultos, queixas e ataques faz com que a dinâmica do casal se deturpe. Apesar de essas agressões psicológicas sem mais diƒíceis de mensurar e a agressão física ser o extrapolar de todos os limites, mulher que apanha raramente acredita ser totalmente vítima porque da visão interna dela aquela si†ução foi sendo construída e ela exerga aonde ela alimentou aquilo, mesmo que tenha sido se vitimizando e demonstrando-se fraca como maneira de argumentar em etapas anteriores da relação.
Outro fator: de maneira geral, por acaso de espécie humana ou cultural mesmo há inegavelmente uma defensoria masculina espontânea e instantânea, ao passo que as relações feninas são mais sensíveis e rodeadas de ciúmes e competições. No momento de imaginaarse saindo da relação a mulher sente-se bem mais imsegura e lançada a sorte incerta que o homem. Esse