Atitude d e boa vontade e a abordagem centrada na pessoa

A atitude de boa vontade e a abordagem centrada na pessoa

O ser humano é um ser relacional, só podemos existir e nos conhecer devido á relação que temos perante o outro ser humano, ele anseia Por contato e um diálogo, sem esse tipo de relação não estamos completamente formados, é como se existisse um grande abismo interno. Ser reconhecidos em nossa singularidade e em nossa vulnerabilidade é o que nosso eu almeja. A disposição da boa vontade e a abordagem centrada na pessoa são duas atitudes para formar um bom terapeuta ou psicólogo, e é de uma grande magnitude para o nosso mundo, pois abre uma postura de confiança e abertura nos processos relacionais da vida e em nosso cotidiano. Faremos um breve resumo sobre alguns dos princípios que norteiam a vida atual de um ser humano, uma delas é a atitude de boa vontade e a abordagem centrada na pessoa. Quando falamos sobre a atitude de boa vontade é muito familiar termos em mente que é um assunto simples, de pouco interesse científico, se pesquisássemos em livros que poderiam abordar alguns princípios que existem nas relações humanas ou em alguma propagação científica, logo veremos que são pouquíssimos que tocam sobre a atitude de boa vontade, os que falam sobre geralmente são livros religiosos, livros com teor espiritual. Não há um teor científico que explore o tema em si. Mas afinal o que é boa vontade? É a disposição voltada para o bem, é uma força que propulsiona a resoluções de problemas simples ou não. A expressão boa vontade muitas vezes gera uma expressão de algo insuficiente, como por exemplo, não basta a boa vontade de dar esmolas para uma criança de rua, para resolver o problema teria que ter mais ferramentas específicas como políticas públicas e mais recursos para tirar essa criança da marginalização. Mas como mencionamos o tema boa vontade não é tão explorado por si mesmo. A abordagem centrada na pessoa, originalmente terapia