aterro Sanitario
que o aterro local ainda está em fase de adequação, sendo seguidas as exigências mínimas
contidas na licença ambiental, pode-se considerar que pelos padrões de exigências ambientais
vigentes, o aterro da cidade de Anápolis enfrenta problemas semelhantes a outras áreas
urbanas do País, com a geração de intensos e complexos volumes de resíduos sólidos
orgânicos e inorgânicos.
A estrutura e a organização do serviço de coleta do lixo urbano devem atender
seguramente o atual contingente populacional, e sua perspectiva de crescimento, o município
não apresenta metas organizacionais da perspectiva do paradigma de desenvolvimento
sustentável, através de programas específicos de gestão ambiental;
Ao realizar a pesquisa deve-se destacar as dificuldades em coletar dados. A
Prefeitura não possui um atendimento eficaz as necessidades dos pesquisadores, nas várias
vezes que procuramos a secretaria do Meio Ambiente do Município.
O Município de Anápolis Estado de Goiás, tem avançado de modo representativo
no que vem realizando em relação ao manejo e gestão dos resíduos sólidos urbanos, evoluindo
da situação precária do lixão existente na década de 1990, para o atual modelo com a
implantação do aterro sanitário, embora seja abrigado em local inapropriado devido a sua
proximidade aos recursos hídricos da região.
Constatou-se que o aterro recebe aproximadamente 6.182,42 toneladas/mês de
resíduos domiciliares, volume este de resíduos que necessita de sistemas adequados de coleta,
tratamento e disposição final.
Embora se utilize de técnicas de engenharia buscando soluções que visam
melhora do manejo com o objetivo de causar menor impacto ambiental, o problema dos
resíduos no atual modelo de desenvolvimento econômico, baseado no capitalismo, no
consumo e no descarte, não apresenta saídas