Aterro sanitario de gramacho
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O aterro Sanitário de Gramacho: Em Outubro de 2008, a Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro decidiu interditar setenta por cento da área do aterro sanitário de Gramacho em decorrência da alta frequência de aparição de rachaduras. Em Agosto de 2008, cinquenta por cento da área já estava interditada. O terreno se encontra instável desde 2004, mas o aparecimento de um grande número de novas rachaduras em um curto espaço de tempo provocou a decisão de acumular lixo somente no centro do aterro sanitário. Em fevereiro de 2005, a prefeitura de Duque de Caxias começou a cobrar uma Taxa de Recomposição Ambiental por cada caminhão que depositava lixo em Jardim Gramacho. Já em janeiro de 2009, a Secretaria de Meio Ambiente do município informou que, em Jardim Gramacho, existem doze aterros clandestinos. Para o atual prefeito, esses lixões devem ser fechados imediatamente porque oferecem grande risco ambiental. Ele atribuiu o crescimento de lixões clandestinos à cobrança de taxas para entrada no Aterro Sanitário de Jardim Gramacho: Com a cobrança do talão verde, as pessoas, para não pagarem a entrada no aterro, preferem pagar menos em lixões clandestinos e isso faz aumentar o número de aterros ilegais. Diz José Camilo Zito, prefeito de Duque de Caxias. A então secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, esteve em Duque de Caxias no início de 2009 e firmou diversos compromissos ambientais. Um deles foi a necessidade de fechamento do Aterro Sanitário de Jardim Gramacho. Novo anúncio da desativação do aterro sanitário foi feito em 15 de fevereiro de 2011. O prefeito de Duque de Caxias, José Camilo Zito, o secretário estadual do Meio Ambiente, Carlos Minc, a presidente do Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, Marilene Ramos, o secretário municipal do meio ambiente, Samuel Maia e representantes da Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro se reuniram e anunciaram que o aterro sanitário