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Este trabalho será um estudo de caso baseado no documentário “Lixo Extraordinário”, que trata do trabalho artístico realizado pelo artista plástico Vik Muniz com os catadores de materiais recicláveis do aterro sanitário Jardim Gramacho. Este estudo mostrará como essa interferência do artista, provocou um desenvolvimento endógeno do local. O artista plástico Vik Muniz é o artista plástico brasileiro que mais vende no exterior. Seu estilo característico o leva a fazer experiências com novas mídias e materiais. Em suas obras já usou desde arame à manteiga de amendoim e geleia. Vik procurava um novo tipo de arte, um novo tipo de material quando lhe veio à cabeça usar material reciclável para fazer suas obras. Tendo pesquisado ele veio para o Brasil buscar esse trabalho no Jardim Gramacho, em Duque de Caxias. Chegando lá ele teve contato com os catadores de lixo e com a associação dos catadores de material reciclável do lugar, a ACAMJG. Jardim Gramacho era o maior aterro sanitário do mundo em volumes diários de lixo e toda uma comunidade ali dependia dos catadores. Inclusive eles próprios que dependiam do lixo. A obra de Vik consistia em tirar uma fotografia de um catador de lixo numa pose específica. Ele fazia uma gigantesca reprodução dessa foto com diversos tipos de material reciclável e depois da reprodução pronta ele tirava uma outra foto, desta vez, da reprodução com uma câmera de altíssima resolução. Desta última foto era feito um Painel. A Obra foi concluída, foram ao todo seis painéis onde um foi leiloado em Londres por o equivalente a R$100 mil. Os outros foram expostos no Museu Metropolitano do Rio de Janeiro onde levou Vik Muniz a ter uma popularidade que só perde para a de Pablo Picasso. Com a Obra de Vik Muniz intitulada “Retratos do Lixo”, ele levou um reconhecimento à classe dos catadores de lixo do aterro Jardim Gramacho. Agora Olhando pela ótica