Lixão de Gramacho.
Em fevereiro de 2005, a prefeitura de Duque de Caxias começou a cobrar uma taxa de recomposição ambiental por caminhão que depositava lixo em Jardim Gramacho. Em dezembro de 2006, assim era caracterizado o bairro em reportagem da Agência Brasil:
Cquote1.svg Jardim Gramacho possui 20 000 habitantes e bolsões de miséria – cinquenta por cento da população sobrevive de reciclagem. Sem saneamento básico, as pessoas moram em barracos de madeira e papelão e em palafitas. Cquote2.svg
— MATTEDI, José Carlos4
Na mesma reportagem, constava que "após três décadas de uso do local para o despejo do lixo da região metropolitana do Rio de Janeiro, o governo carioca decidiu que, em 2007, desativará o aterro4 ." Desativação que não ocorreu, levando à saturação do aterro sanitário. Em agosto de 2008, cinquenta por cento da área já estava interditada. O terreno se encontra instável desde 2004, mas o aparecimento de um grande número de novas rachaduras em um curto espaço de tempo provocou a decisão de acumular lixo somente no centro do aterro sanitário5 . Em outubro de 2008, a Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro decidiu interditar setenta por cento da área do aterro sanitário de Gramacho em decorrência da alta frequência de aparição de rachaduras. Em janeiro de 2009, a secretaria de meio ambiente do município informou que, em Jardim Gramacho, existiam