Aterramento
Nome: Rayane Sthephany Borges Farias
Turma: O
Período: 2°
Turno: Noturno
Brasília, 18 de novembro de 2013.
As cargas elétricas podem ser negativas ou positivas e sempre procuram um caminho para encontrar cargas contrárias. A circulação dessas cargas elétricas, através de uma conexão à terra, evita que a corrente elétrica circule pelas pessoas, evitando que elas sofram choques elétricos. A existência de um adequado sistema de aterramento também pode minimizar os danos em equipamentos, em casos de curtos-circuitos.
Todo circuito elétrico bem projetado e executado deve ter um sistema de aterramento. Um sistema de aterramento adequadamente projetado e instalado minimiza os efeitos destrutivos de descargas elétricas (e eletrostáticas) em equipamentos elétricos, além de proteger os usuários de choques elétricos.
Para isto, as tomadas são dotadas de três pinos, dois dos quais são fases ou fase eneutro, e o terceiro, isolado dos primeiros, é o terra. O aspecto físico varia conforme o padrão. Nos Estados Unidos, o padrão é dois pinos chatos e paralelos (fase e neutro) e um pino redondo (terra). Em Portugal, usa-se o padrão europeu em que todos os pinos são redondos. No Brasil, existe um novo padrão em fase de implantação, com todos os pinos redondos, embora diferente do padrão europeu. O padrão americano ainda é amplamente usado no Brasil, embora as normas prevejam a sua substituição nos próximos anos.
Um erro muito comum é a conexão do fio terra ao neutro que tem função diferente. Este procedimento, em vez de proteger, pode agravar os riscos.
Um sistema de aterramento é um conjunto de condutores enterrados, cujo objetivo é realizar o contato entre o circuito e o solo com a menor impedância possível. Os sistemas mais comuns são hastes cravadas verticalmente, condutores horizontais ou um conjunto de ambos.
A forma de aterramento mais completa é a malha de terra, composta de condutores