aterramento
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Capítulo I
Aterramento elétrico
Jobson Modena e Hélio Sueta *
Esta série de fascículos sobre aterramento elétrico
Critérios e procedimentos. O trabalho deste grupo está
tem o objetivo de levar ao conhecimento do leitor, da
temporariamente encerrado desde setembro de 2009,
forma mais simples possível, os as untos que foram ou
data da publicação da ABNT NBR 15751 – Sistemas de
estão sendo tratados pela CE (Comissão de Estudos) –
aterramento de subestações – Requisitos.
102.01 do Cobei (Comitê Brasileiro de Eletricidade,
Com o andamento dos trabalhos de confecção/revisão dos
Eletrônica, Iluminação e Telecomunicações), com a
textos normativos, a CE sentiu a necessidade da criação de
finalidade de normalizá-los.
novos grupos:
GT6 – Grupo destinado a aglutinar assuntos correlatos
HISTÓRICO
e apresentar à CE subsídios que justifiquem sua
A CE-102.01 foi formada em setembro de 2004
normalização;
com um escopo de trabalho bastante amplo que, na
GT7 – Ligação entre eletrodos de aterramento;
ocasião, gerou a criação de cinco GTs (Grupos de
GT8 – Aterramento temporário.
Trabalho), a saber:
GT1 – Materiais utilizados em sistemas de aterramento;
GT2– Medição da resistência de aterramento e dos
projeto de norma em questão está em poder da ABNT
potenciais na superfície do solo. O trabalho deste grupo
para ser colocado em votação pública), os outros grupos
está temporariamente encerrado desde setembro de 2009,
continuam seu trabalho para que os assuntos mencionados
data da publicação da ABNT NBR 15749 – Medição da
possuam textos normalizados o mais breve possível.
resistência de aterramento e dos potenciais na superfície
do solo em sistemas de aterramento;
de um texto podem ser alteradas quando ele está sendo
Com exceção dos GTs 2 e 5, e quase o 4 (já que o
Considerando o dinamismo com que as diretrizes
GT3 –