Atendimento ao Trabalhador com Deficiência Fisica
Comportamentos equivocados
- O atendente grita com o deficiente visual. Ele não enxerga, mas ouve muito bem
- O atendente recebe o cadeirante, auxilia-o a entrar em determinado local, mas o abandona. Ou seja, não prossegue no atendimento por motivos inexplicáveis
- O atendente pergunta ao cadeirante se não gostaria de ir ao provador ou ao banheiro, embora o local não seja adaptado.
- O atendente não pergunta ao deficiente visual a cor que prefere ou o sabor, porque acha que tanto faz.
- O atendente fala muito rápido com deficiente auditivo, impossibilitando a leitura de lábios
- O atendente, ao recepcionar um deficiente visual com cão guia, começa a brincar, distraindo o cachorro. Nunca se deve brincar com estes animais quando os mesmos estiverem "trabalhando"
- O atendente que segura no braço do deficiente visual para guiá-lo, prática que tira o equilíbrio. O correto é oferecer o braço para que o deficiente visual segure.
- O atendente faz perguntas ao acompanhante em vez da pessoa, isso ocorre tanto com surdos quanto cegos e cadeirante.
- O atendente fala do deficiente na terceira pessoa, como se não estivesse ali.
- O atendente pergunta ao surdo e ao cego se eles tem como subir escadas.
- O atendente tende a ser amoroso de mais e pessoal de mais ou tratar como se fosse uma criança ou velhinho independente da idade.
_ Os atendentes relutam para atender o deficiente.
No Geral
Haja com naturalidade. Geralmente as pessoas mudam seu comportamento quando encontram uma pessoa com deficiência. Podemos observar pessoas que por medo tratam a pessoa com deficiência com indiferença ou fingem que não estão ali. Um outro extremo é o tratamento exageradamente gentil, superprotetor. A dica básica é tratar a pessoa com deficiência como faria com qualquer outra pessoa, ou seja, amável e com objetividade.
Não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa.
As pessoas com deficiência têm o