ATEN O AO IDOSO
Habilitação Profissional para Técnico em Saúde Bucal
Módulo III – Prof. Rogério Spínola
Associação no declínio das taxas de mortalidade e fecundidade estão resultando num envelhecimento populacional do Brasil;
Expectativa de vida no Brasil:
1987 - 56 anos
1995 - 67 anos
Segmento populacional que mais cresce. Do início dos anos 80 até o final do século, 100% de aumento;
Em 2025, Brasil o 6º pais mais idoso do mundo;
Envelhecimento populacional ocorre sem que haja melhoria nas condições de vida;
Acúmulo do número de problemas odontológicos em detrimento a opção das prioridades dos serviços de saúde, que priorizam outros grupos etários;
Definição é difícil, pois poucos são os que aceitam ser colocados em tal condição;
Maioria dos estudos internacionais: 65 anos como limite mínimo;
“Pré-idosos”: 50 – 64 anos;
Critério cronológico limitado, pois desconsidera as diferenças existentes entre as pessoas quanto ao seu estado mental, físico e médico;
Critério mais adequado: o estado funcional elaborado pela OMS, FDI e Pinto. (Rosa et al., 1993);
Funcionalmente independentes ou saudáveis;
Parcialmente dependentes ou parcialmente incapacitados; Totalmente dependentes ou institucionalizados.
A saúde bucal representa fator decisivo para a manutenção, na velhice, de uma boa qualidade de vida;
Idoso bem sucedido: manutenção por toda a vida de sua dentição natural, saudável e funcional, incluindo todos os aspectos sociais e benefícios biológicos, tais como a estética, o conforto, a habilidade para mastigar, sentir sabor e falar;
É fundamental a atuação dos profissionais de área de saúde;
A atenção ao idoso tem sido sistematicamente, excluída dos programas de saúde bucal coletiva;
Desprestígio nos currículos de graduação e pós-graduação;
Conceito de prioridade por grupo etário, com ênfase infantil, é aplicado incorretamente;
Atenção depende de instituições e consultas