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Passo 3, 4 e 5

A - Pilhas e baterias: são indispensáveis para o funcionamento de aparelhos eletrônicos, transformando corrente elétrica em energia através de reações químicas. Apesar de parecerem inofensivos, esses materiais podem se tornar um problema para o meio ambiente, pois contêm substâncias tóxicas que poluem o meio ambiente e, consequentemente, trazem malefícios para os seres vivos.
Em novembro de 2008, o CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) criou a resolução nº. 401/2009, estabelecendo limites para o gerenciamento do descarte de pilhas e baterias em todo território nacional. Segundo a resolução, fabricantes e importadores são obrigados a receber de seus consumidores pilhas e baterias usadas e armazenar adequadamente de forma segregada, até a destinação ambientalmente adequada, obedecendo as normas ambientais e de saúde pública.
Segundo Mirtes Boralli, técnica da Gerência de Resíduos Perigosos do Ministério do Meio Ambiente, pilhas e baterias possui metais pesados e ácidos, que juntos se tornam ainda mais perigosos. Mirtes afirma ainda que não existam limites mínimos seguros de elementos químicos presentes nesses materiais, como o mercúrio, cádmio ou chumbo. "Em uma resolução da CONAMA anterior à essa que está em vigor, tínhamos alguns limites aceitáveis desses elementos, mas constatamos que realmente não existem números toleráveis", afirma.

B-disquete e cartuchos: um dos grandes problemas da popularização dos microcomputadores diz respeito ao descarte correto dos cartuchos tinta e disquetes utilizados em tais máquinas, pois é cada vez maior o número de unidades que perdem sua vida útil, e, inutilizados, acabam por poluir o meio ambiente. No entanto, a solução para tal problema é muito fácil, desde que observados certos cuidados, traduzidos em uma boa educação ambiental. Caso não haja mais como utilizar o disquete, deve-se separa-lo para que possa ser reciclado o plástico e o metal nele existentes. Já para os cartuchos de tinta é