Associação de molas

EXPERIMENTO 04
ASSOCIAÇÃO DE MOLAS
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SALVADOR
2014
0-21590UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II
Professor: Pedro Alves Feitosa
TURMA: 60.01
ALUNOS: Amanda Reis, Amanda Dotto e Bianca Pinheiro
ASSOCIAÇÃO DE MOLAS
SALVADOR
2014
OBJETIVO
O experimento Associação de Molas tem como objetivo fazer com que o aluno consiga determinar de forma experimental a constante de rigidez k de tipos de molas diferentes através da deformação estática da mola sob a ação das massas conhecidas. Determinando também o cálculo da constante elástica equivalente (keq) das molas associadas em série e em paralelo. Medindo o período de oscilação do sistema massa/mola em vibração livre, definindo o valor da constante de rigidez da mola do sistema, comparando os valores a partir da deformação estática da mola.

INTRODUÇÃO
Existe uma grande variedade de forças de interação na qual a principal característica dessas forças é um trabalho de caráter puramente experimental. Entre as forças de interação que estão mais frequentemente nos processos que se desenvolvem ao nosso redor temos as chamadas forças elásticas, isto é, forças que são exercidas por sistemas elásticos quando sofrem deformações, como as molas e os elásticos.
Uma mola quando está em repouso e sem nenhuma força atuando sobre ela é considerada no seu estado fundamental. Ao se aplicar uma força, como puxar ou comprimir a mola, ela sofre alteração, aumentando ou diminuindo de tamanho, dependendo do sentido que a força é aplicada. A mola, por sua vez, tende a retornar ao seu estado fundamental e para que isso ocorra é necessária a realização de uma força elástica.
Cada mola possui o seu coeficiente de restituição ou constante elástica (k), que varia de acordo com o tipo de material e das dimensões da mola, sendo independente do seu grau de