Associação de molas
Física Experimental 1
Associação de molas
Nome:
Turma n°3003 - Quarta-Feira - Noite - 2° Horário
Resumo - Este experimento possibilita o estudo detalhado de um sistema associação de molas. Analisando-o, percebe-se ao decorrer do mesmo que o comprimento da variação das molas segue a lei de Hooke. E as constantes de proporcionalidades entre as forças exercida pelas molas e o deslocamento que a mola sofre são determinadas nas associações em série e paralelo.
I. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A associação em série prende-se uma mola na outra em série, de modo a obter-se uma mola maior, com constante elástica menor. Na verdade qualquer mola pode ser considerada uma associação em série de várias molas menores. Na prática essa associação não é muito utilizada, porém ela passa uma ideia muito boa, quanto maior a mola menor o coeficiente de restituição. Essa ideia é utilizada em bungee jumps, em que toda a corda funciona como um elástico, com constante elástica baixa, o que proporciona uma desaceleração menor, proporcionando uma sensação de queda livre; ainda, desacelerações muito rápidas podem ser desconfortáveis para algumas pessoas, além de poder causar danos à mesma
Já na associação em paralelo caracteriza - se por duas ou mais molas são postas lado a lado e coloca-se uma superfície sobre elas. Sobre essa superfície então são aplicadas as forças. Esse tipo de associação é utilizado em colchões de mola. A força é distribuída pelas molas. Para não haver desequilíbrio, as molas são dispostas de modo simétrico, e todas possuem o mesmo coeficiente de reconstituição.
II. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
Materiais: Suporte para pendurar a mola, três molas de iguais, cinco massas de valor medido cinquenta gramas cada e régua. Metodologia: Colocar as três molas no suporte, associando-as em série, inserir os pesos e registrando a variação da distancia que os pesos se moveram em direção ao solo. Depois, repetir o procedimento, porém,