Associação de molas
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
SALVADOR, BAHIA, BRASIL.
2014
UNIVERSIDADE SALVADOR
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
Relatório referente à prática: Associação de molas.Elaborado pelos alunos do curso de Graduação em Engenharia do 3º Semestre pertencente à turma EAC-MR01A, ministrado pela professor
SALVADOR, BAHIA, BRASIL.
2014
1. OBJETIVO
Determinar experimentalmente a constante de rigidez k de três molas semelhantes através da deformação estática da mola sob ação de massas conhecidas;
Associar as molas em paralelo e em série determinar experimentalmente e por cálculo o Keq (constante elástica equivalente) das três molas associadas;
Medir o período de oscilação do sistema massa/mola em vibração livre, determinar o valor da constante de rigidez da mola do sistema e comparar com os valores calculados através da deformação estática da mola.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Sob a ação de uma força de tração ou de compressão, todo objeto deforma-se. Se, ao cessar a atuação dessa força, o corpo recupera sua forma primitiva, diz-se que a deformação é elástica. Em geral, existe um limite para o valor da força a partir do qual acontece uma deformação permanente no corpo. Dentro do limite elástico, há uma relação linear entre a força aplicada e a deformação, linearidade esta que expressa uma relação geral conhecida como Lei de Hooke.
Associação em paralelo: Essa associação é característica em que 2 ou mais molas são postas lado a lado e coloca-se uma superfície sobre elas. Sobre essa superfície então são aplicadas as forças. A força é distribuída pelas molas. Para não haver desequilíbrio, as molas são dispostas de modo simétrico, e todas possuem o mesmo coeficiente de reconstituição.
Figura 1 – Molas associadas em paralelo
Associação em série: Nessa associação, prende-se uma mola na