Assistentes sociais e religião
Universidade Federal do Triangulo Mineiro
Aline Cristina do Prado Maríngolo
Serviço Social 2º período
FundamentosTéorico-Metodológico Ético-Político do Serviço Social I
Marta Regina Farinelli
Fichamento sobre o livro: “Assistentes Sociais e Religião”.
UBERABA-MG
Maio/2012
REFERÊNCIA: Assistentes Sociais e Religião; Simões, Pedro. Ed. Moderna
Parte 1
Dos Fundamentos
Capítulo 1
Religião aqui, lá e acolá
“A marca religiosa da profissão, expressa, principalmente, nos impulsos iniciais de criação de escolas e centros de estudos profissionalizantes específicos para o desenvolvimento qualificado da assistência social, esteve associada, ao longo da história, a dois outros importantes fatores: o primeiro, a evidente dificuldade de estabelecer seu expertise profissional; o segundo, a dificuldade para se estabelecerem fronteiras entre o trabalho assistencial voluntário e o profissional.” (pag.27 cap.I)
“trabalho voluntário e profissional são resultado do fato de que voluntários e profissionais executam políticas e programas assistenciais, seja em agências privadas, seja em parceria ou terceirizados entre Estado e organizações e associações privadas, seja dentro do próprio Estado” (pag.28 cap I)
“Esta questão tem origem, e torna-se relevante, desde que a prática assistencial buscou diferenciar-se da ação caritativa e voluntária.” (pag. 28 cap I)
“Também a ausência de clareza do que é o expertise profissional dos assistentes sociais tem a sua dinâmica peculiar. Primeiro, porque esta dificuldade era própria ao período de definição dos limites profissionais, em cada país. Depois, era também de se esperar que o conjunto de requisitos formadores acompanhasse a dinâmica do capitalismo, em cada país. O trato da pobreza se diferencia em países que acabaram de se industrializar, naqueles que são considerados avançados e naqueles onde as desigualdades sociais são superlativas, interferindo não só na forma de