Assessoria de imprensa
• facilitar a relação entre o seu cliente – empresa, pessoa física, entidades e instituições - e os formadores de opinião. No leque de atividades do assessor há destinatários definidos conforme a área de atuação. Ele pode coordenar ações de Relações Públicas, Imprensa, Publicidade e Propaganda e mais recentemente tem incorporado ações de cunho institucional identificadas pela assimilação de estratégias de marketing.
Marta Gleich, editora-chefe do jornal Zero Hora, Porto Alegre, diz que o assessor de imprensa tem de ter algumas virtudes:
• Dominar profundamente as informações de sua organização e do setor; • Saber que sua informação pode se tornar uma pauta, nunca matéria pronta para publicação; • Mandar e-mails diretos e sintéticos para a pessoa certa • Não passar e-mails a rodo • Saber como um jornal funciona • Evitar telefonar na hora do fechamento • Passar informação quente, que é notícia, exclusiva (quem informa bobagens se queima) • Estar disponível 24 horas por dia e fornecer o número do celular • Não tentar produzir factóides (pode funcionar só na primeira vez) • Jogar limpo sempre e não enrolar o jornalista • Jamais dizer dá uma forcinha, aí! • Não insistir, se não saiu, não era grande notícia
O assessor de imprensa é o profissional que intermedia a relação entre empresa e imprensa.
■ Função; Realizar um levantamento das atividades, projetos, ações e serviços do seu cliente, fazendo o possível para que isso se torne notícia;
Historia ■ Em 1906, o jornalista norte-americano Yve Lee, contratado pela indústria de carvão mineral para assessorá-la, criou o primeiro “serviço de imprensa” do mundo. E escreveu uma carta aos editores de todos os jornais do país, que, por seu conteúdo, tornou-se um documento histórico para a profissão de RRPP e uma excelente orientação para os especialistas modernos.
■ Lee mudou