Assedio Moral
Com o grande crescimento da globalização e os avanços da tecnologia dos dias atuais, é difícil entender a existência do assédio moral na atualidade, aterrorizando o empregado no ambiente organizacional, acarretando uma série de efeitos que repercutem tanto na vida profissional quanto pessoal do indivíduo. A causa desses prejuízos pessoais estão diretamente relacionados com os componentes da empresa que se dizem gestores, líderes ou supervisores que, na maioria das vezes não se adaptam aos programas de treinamento e a modernização, que pode ser dado como exemplo, um curso superior que é essencial para desenvolver os trabalhos que mantêm as mudanças constantes. Dessa maneira, fazendo-se uma comparação entre o gestor do passado e do presente, é verificado que anteriormente os colaboradores ou talentos eram vistos apenas como simples operários e hoje, o funcionário ao ser reconhecido pela empresa se sente como parte integrante do processo de crescimento da organização. Muitos desses casos podem proporcionar comportamentos que demonstram abuso de poder, como no caso, assédio moral do seu subordinado. Segundo André Aguiar (2006) Assédio Moral é definido como maus tratos aplicados aos indivíduos nas organizações, derivados de uma lógica perversa na relação de poder existente nesses locais, manifestando-se como produto das relações autoritárias sob as mais diversas formas de peregrinações e atrito entre chefe e subordinados ou até entre colegas da mesma hierarquia funcional, configurando-se como um fenômeno destruidor da convivência pacífica, da coexistência harmônica e produtiva dos indivíduos no ambiente do trabalho. De acordo com Marie France Hirigoyen (1998), Assédio Moral significa toda e qualquer conduta abusiva manifestando-se, sobretudo por comportamentos, palavras, atos, gestos, escritos, que possam trazer dano à personalidade, à dignidade ou à integridade física ou psíquica de uma pessoa, pondo em perigo seu emprego ou