assedio moral
Assédio Moral nas Organizações Públicas
Mariana Lima Bandeira de Przelomski, Doutoranda em Administração pela Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas – EBAPE .Fundação Getúlio Vargas – FGV / Rio de Janeiro, Praia de Botafogo, 190 – 5º andar CEP:22253-900, Telefone: 55 21 2559-5756, Fax: 55 21 2559-5765, e-mail: ebmarian@fgv.br, Página Web: www.fgv.br
O autor apresenta uma introdução do assunto conhecido como assédio moral, mostrando os diferentes tipos de constrangimentos que a pessoa pode ser submetida em seu local de trabalho, seja ele vindo da chefia ou de seus colegas de trabalho.
Aborda diversos autores que tratam do assunto e descreve pensamentos destes, referentes a formas de ser percebido o assédio moral e suas conseqüências no ambiente de trabalho.
Através de uma pesquisa literária ele aponta estudos voltados a soluções de problemas causados pelo assédio moral, apresenta números onde é possível observar qual dos dois, homens ou mulheres, são os mais vulneráveis às formas de assédio.
É possível notar as conseqüências do assédio no comportamento, por exemplo, a mudança no ritmo das atividades desenvolvidas, criatividade no trabalho e no relacionamento com os colegas. Essas mudanças podem ser facilmente observadas ou podem estar camufladas apresentadas por meio de stress ou abalos psíquicos. Os indivíduos podem manter seu equilíbrio emocional e psicológico diante dos constrangimentos do ambiente de trabalho. É possível perceber a normalidade como um equilíbrio instável que pende entre situações constrangedoras e desestabilizantes e as defesas psíquicas. A preservação dessa normalidade pode causar enorme sofrimento para o envolvido na situação.
O gestor público deve proporcionar aos seus colaboradores um bem estar social dentro da organização, procurando manter os relacionamentos de forma positiva, evitando ao máximo que haja discussões que fujam das necessárias ao bom andamento das atividades