Assalto ao banco Central
Bom, não é a toa que muitos ainda não assistiram ou tiveram conhecimento desse filme, afinal, dizem que tudo feito no Brasil não presta. Mas tenho que discordar desse ponto de vista quando se trata de filmes. Muitos filmes brasileiros são bons e trazem uma mensagem bacana e reflexiva, como Tropa de Elite, por exemplo. Em que mostra a realidade da polícia e estado em relação ao crime organizado.
Pois bem, Assalto ao Banco Central ganhou um destaque entre meus filmes preferidos por dois motivos, primeiro pelo enredo do filme que é excelente, e segundo, pelo fato de se basear em uma história real e surpreendente.
Tudo começa com o planejamento, a seleção do grupo, as divisões de tarefas. Tudo muito bem organizado. No topo da pirâmide, esta o Barão (Milhem Cortaz). Um sujeito sério, cara fechada, um típico barão, eu poderia dizer...
Ele planeja, organiza e financia todo esse plano com a ajuda de sua mulher (Hermila Guedes). Juntos arquitetam o assalto que entraria para a história como o segundo maior assalto a banco do mundo.
Aos poucos eles começam a entrar em ação, alugam uma casa, e criam uma empresa de grama sintética. Não preciso nem dizer que é só fachada né? Depois começam as escavações. “Como assim, escavações? Não era assalto a banco?” Isso mesmo, foi um assalto a banco, mas bem no estilo Hollywood. Eles fizeram um túnel de 84 metros, da “Empresa” até o Banco Central, o que lhe