Aspectos tributários
Papel do Administrador brasileiro no Planejamento Tributário. Riscos, limites e desafios.
Professor: Alexandre Pacheco
Aluno: Alex Lima
No mundo que vivemos hoje, globalizado de alta competitividade as empresas necessitam estar "enxutas" em relação aos desembolsos. Estas devem gastar adequadamente seus recursos, afim de que o lucro desejado seja alcançado.
Cercada por custos e despesas que são direta ou indiretamente ligados à sua finalidade de existir, ou seja, a sua missão, a empresa ainda sofre a incidência de tributos sobre suas ações comerciais e operacionais que acabam por acarretar gastos, os quais devem ser monitorados constantemente, afim de que se evite desperdícios originados de cálculos equivocados, tributos erroneamente pagos e principalmente eliminar a sonegação fiscal, seja ela consciente ou não .
Aqui veremos como o papel do administrador dentro de uma organização é muito importante para busca de um excelente Planejamento Tributário, preocupando-se sempre em diminuir os riscos, atentando-se aos limites e desafios que esse gerenciamento pode oferecer.
O Administrador omisso responde, e sujeita-se as responsabilidades legais que a falta desse planejamento possa acarretar para a organização que o próprio está sendo responsável por toda elaboração e controle deste planejamento.
Ele deverá se preparar para interpretar a legislação tributária e, desta forma, reportar questões identificadas com base no entendimento sobre a correta aplicação das leis fiscais, decisões judiciais, regulamentação, aplicação de legislação existente e análise da jurisprudência.
Qualquer interessado nos resultados de uma empresa, de forma direta ou indireta, sejam eles acionistas, proprietários, futuros acionistas, etc., tem todo o direito de responsabilizar o Administrador por falhas ou ausência de um perfeito e competente Planejamento Tributário.
É sabido, que a grande maioria das empresas descuidam exatamente desse setor de suma