aspectos psicologicos
Os métodos afetam, psicologicamente, os participantes dos julgamentos, direcionando, pressionando, alertando.
Nos processos jurídicos existem pressões psicológicas apontadas aos delinquentes e seus defensores assim como aos advogados de acusação e júri.
Julgamento
No julgamento o juiz está como a autoridade suprema, responsável pela condução do julgamento, definindo e aplicando a lei corretamente, a legislação e o judiciário representam os conjuntos de valores e crenças que indicam os resultados e o caminho socialmente aceito.
Existem riscos de danos psicológicos causados por uma decisão insatisfatória, mas também há o ganho secundário pois foi cuidado por alguém maior.
Existe também um mecanismo de defesa chamado transferência de culpa (deslocamento; projeção), sempre vemos nas figuras: “Eu estava certo, mas o juiz errou”, ou “ o advogado não soube argumentar”.
Há pessoas que se sentem inferiores aos demais, e pessoas que não tem facilidade em aceitar as decisões concluídas pelo julgamento.
A linguagem jurídica as vezes agrava a situação pois as pessoas que não há conhecem, não tem facilidade em compreender o que foi dito e exclamado nos tribunal e precisam ser filtrados e dito de forma “traduzida” pelo seu representante (advogado, promotor).
As desavenças por vezes aumentam durante o julgamento, já que os advogados procuram sempre salientar a defesa de seu cliente de forma que o favoreça e às vezes o outro lado fica mais abalado com a situação tornando o julgamento cada vez mais disputado e acirrado, trazendo um clima de discordância, que as vezes não conseguem nem fazer acordos, sempre ficando a decisão do juiz como a que deverá valer, talvez se os mesmos conseguissem se controlar ambos teriam um decisão mais “justa”.
Arbitragem
Com efeitos similares aos causados pelo julgamento, porém, de maneira atenuada, pois ambos são responsáveis, pela escolha do arbitro.
A arbitragem é mais confortável,