Aspectos fisicos de gravatá-pe
1.1 Histórico de Gravatá
A Cidade de Gravatá originou-se de uma fazenda pertencente ao proprietário Jose Justino Carreiro de Miranda, durante o período colonial. Existia uma ligação dos criadores de gado em Gravatá com a vila de São José dos Bezerros. Essa Região apresentava água ambudância, pois se situava as margens do rio Ipojuca, o local servia como hospedagem para os viajantes que iam comercializar o açúcar e a carne bovina, principais produtos da época. O proprietário da fazenda chamada Gravatá também conhecida como Coroatá ou caruatá que deriva de ‘Karawatã’ que significa ‘mato que fura ou arranha’ em tupi. Foi como o local ficou conhecido, logo depois foi erguida uma capela sob a evocação de Sant`Ana, cuja construção foi concluída pelo seu filho João Felix Justiniano em julho de 1822. Nas imediações da capela foram formadas habitações cujo, moradores visavam obter assistência religiosa e maiores contatos comunitários. Houve uma expansão entorno dessa atividade religiosa.
Distrito criado com a denominação de Gravatá originado, pela Lei provincial nº 422, de 25/05/1857, subordinado ao município de Bezerros. Elevado à categoria de vila e sendo desmembrado de Bezerros, tornou-se distrito sede elevado à condição de Cidade e sede do município com a denominação de Gravatá. Sua efetiva emancipação, porém, só veio após a Proclamação da República, pela Lei Orgânica dos Municípios, de 15 de março de 1893 quando a cidade adquiriu sua autonomia municipal e elegeu o seu primeiro prefeito, Antonio Avelino do Rego Barros. A partir daí foi criado o distrito de Uruçú-Mirim e anexado ao município de Gravatá.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município aparece constituído de quatro distritos: Gravatá, Chã Grande, Russinha e Uruçú-Mirirm. No período entre 1944 a 1948, o município aparece constituído de três distritos: Gravatá, Chã Grande e Uruçu-Mirim, Não figurando