As três versões do Neo-Institucionalismo
Resenha: “As três versões do Neo-Institucionalismo”
O “neo-institucionalismo” mostra a teoria da ciência que esta por trás da politica, influenciando épocas, culturas e ideias que surgem e mudam os cenários que conhecemos ao longo dos anos. Nos anos 60, 70, 80 e 90 surgiram pelo menos três formas de estudos diferentes que se denominaram como “neo-institucionalismo”, o histórico, da escolha racional e o histórico, esses estudos tem como objetivo elucidar o papel das instituições no âmbito de resultados sociais e políticos.
Institucionalismo Histórico – Dos anos 60 e 70, desenvolvida pela analise da vida politica, onde o estado não é visto como um agente neutro na sociedade. Definido instituição de forma bem tradicional, começam a surgir um entendimento de propriedades bem originais como: relação entre instituição e comportamento dos indivíduos, assimetria de poder, desenvolvimento institucional x histórico e contribuição das instituições na vida política, que desenvolve por sua vez três perguntas básicas, “como os atores se comportam?”, “que fazem as instituições?”, “por que as instituições se mantêm?”. Com isso criamos duas perspectivas diferentes para essas respostas a, calculadora e a cultural, que surgem com respostas paradoxais umas das outras.
Institucionalismo da Encolha Racional – Surge a partir dos anos 70, com o estudo do interior do Congresso dos Estados Unidos, o conceito de instituição já não é mais tão tradicional e tende a analisar os cenários com mais critérios em fim de beneficio próprio, com isso surgem novos estudos para busca de tal comportamento. Criamos assim quatro propriedades de analises características comportamentais, vida política como uma incerteza na ação coletiva, a interação estratégica para as situações políticas, a origem das Instituições. Sendo assim a escolha racional se explica como ganhos obtidos na troca entre indivíduos, com referências as vantagens que oferecerem aos proprietários.