As tranças de Bintou
O trabalho a seguir apresenta uma síntese reflexiva sobre a história “As tranças de Bintou”, bem como as relações existentes entre ela e o texto científico “Uma abordagem integrada da aprendizagem”.
Serão apresentadas também propostas de atividades interdisciplinares que podem ser realizadas com as crianças à partir da leitura da história “As tranças de Bintou”.
2 DESENVOLVIMENTO
A história “As tranças de Bintou”, da autora Sylviane A. Diouf, fala sobre uma garotinha da África que um dia, ao se ver no reflexo de um rio, se perguntou por que usava birotes no cabelo e não tranças como sua irmã mais velha.
Ela passou a perguntar às pessoas quando é que iria ter tranças, até que sua avó a explicou que antigamente as meninas usavam tranças e acabavam por se preocupar demais com a vaidade. Por isso, ficou decido que quando pequenas as meninas deveriam usar birotes e só poderiam usar tranças quando crescessem.
Ainda assim Bintou continuava questionando a todos quando é que poderia usar tranças. Durante o batizado de seu irmão, Bintou percebeu que todas as convidadas tinham estilos diferentes de tranças. Todos os convidados consolavam a garota e diziam que seus birotes também eram bonitos e tinham o seu valor.
Sua avó então a presenteou com enfeites de pássaros para que ela colocasse em seu cabelo. Bintou passou a perceber que seus cabelos eram tão bonitos quanto o das outras meninas e que o tempo iria passar e quando chegasse a hora certa, ela também usaria tranças. Por isso passou a ser feliz com o que era e o que tinha.
Dessa história podemos tirar diversas lições: a questão da diversidade cultural, o conhecimento passado de geração em geração através da avó da menina, a importância de se explicar para a criança os motivos de determinadas coisas, etc.
Ao compararmos a história com o texto “Uma abordagem integrada da aprendizagem”, notamos que nele se fala sobre uma passagem da história,