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Ruptura rotacional
SUMÁRIO
• INTRODUÇÃO
– Morfologia da ruptura
– Tipos de ruptura
– Condições p/ ruptura
– Métodos de avaliação
– Padrões de fluxo
• MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
- Método de Taylor
- Metodo de Bishop & Morgenstern
- Método de Hoek & Bray
- Método de Janbu
• ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
Introdução
Esse tipo de ruptura é semelhante a instabilidade de taludes em solos e ocorre normalmente em materiais desagregados como mantos de intemperismo (solo residual), pilhas de rejeito de rocha e rochas densamente fraturadas ou muito brandas. Morfologia da ruptura
•o material rompido pode deslizar além do pé da superfície de ruptura cobrindo a superficie original do terreno. •Rotacionais: superfície de ruptura curva ou concava, em materiais homogêneos;
Tipos de Rupturas rotacionais Condições p/ ruptura rotacional:
Nesse material (solo, rocha fortemente desagregada (rejeitos de mineração, perfis de alteração) o escorregamento ocorre na superficie de fraqueza e não obedece controle estrutural.
Particulas desagregadas e muito comparadas ao tamanho do talude
pequenas
quando
Para analisar um escorregameno potencial devemos considerar:
–a localização da superfície potencial
–o fator de segurança
Métodos p/ análise de estabilidade:
Rendulic (espiral logaritmica), Taylor, Fellenius, Bishop, Morgenstern, Sarma,
Janbu, Hoek & Bray.
Elementos básicos num plano bidimensional para análise dos esforços solicitantes e resistentes onde: r = raios da superficie de ruptura
W = peso próprio do material
U = resultante das pressões neutras atuantes na superficie de ruptura σ= tensão normal efetiva distribuída ao longo da superficie de ruptura τ = tensão de cisalhamento distribuída ao longo da superficie de escorregamento Método de Taylor (1937)
Premissas:
• Talude homogêneo simples
• Sem percolação de água
Pode ser utilizado para grosseiras soluções em casos mais complexos