As regras do método sociológico
Ele o define como a forma de pensar, agir ou sentir que é exterior ao indivíduo e possui um poder coercitivo imposto pela sociedade como, por exemplo, o modo de vestir, o sistema de moedas.
Tais fatos são externos e são aprendidos através da educação que tem por objetivo construiu o ser social. Logo eles não são influenciados pelas vontades individuais e situação psicológica do indivíduo. Só podendo existir em lugares onde há uma organização social. Então tal fato apresenta, obrigatoriamente, apresentar três características fundamentais:
Generalidade
Os fatos sociais que estão em todos os indivíduos da sociedade, ou seja, são as características que irão definir qual sociedade o indivíduo pertence, dando a possibilidade de discernir se ele é japonês ou italiano, por exemplo. Ele também reconhece a existência de duas consciências: a coletiva e a individual.
A individual se exterioriza por meio de singularidades de caráter ou de temperamento e também por meio das experiências pessoais, possibilitando, dessa forma, uma relativa autonomia na forma de agir, de pensar e de sentir. Na generalidade, a consciência coletiva pode se impor, com maior ou menor intensidade, possibilitando à consciência individual diversos graus de separação.
Nas sociedades é possível visualizar a generalidade dos fatos sociais com maior clareza, pois a consciência coletiva subjuga quase completamente as consciências individuais. O que não difere da sociedade moderna com uma tecnologia avançada, em que a generalidade do fato social continua existindo,fazendo com que as consciências individuais passem a ter certa autonomia, surgindo, desse modo, grupos que possuem características distintas.
Exterioridade
Para Durkheim, a exterioridade é