As principais teorias da psicologia
Behaviorismo: foi criada por John Watson, pois defendia que a psicologia se deve limitar ao estudo dos comportamentos observáveis, pois um dado estímulo pode ser a causa de determinada resposta e essa mesma pode ser percebida. John acreditava que um estímulo provoca sempre a mesma resposta pelo que não só seria possível prever os comportamentos, mas igualmente controlar a produção desses comportamentos.
Psicanálise: nasce na Áustria e tem como criador Sigmund Freud, o seu objeto de estudo é a psicanálise é o inconsciente, o que quebra com a tradição da psicologia como ciência da consciência e da razão. Esta linha teórica ousou colocar “processos misteriosos” do psiquismo, as “regiões obscuras”, como é o caso das fantasias, dos sonhos, esquecimentos e outros problemas internos do homem, como problemas científicos. A teoria baseia-se em conhecimentos sistematizados sobre o funcionamento da vida psíquica, caracterizando leis gerais sobre a psique humana.
Gestalt: Teve inicio no final do século XIX na Alemanha e na Áustria, e estuda a percepção e a sensação do movimento, os processos psicológicos envolvidos diante de um estimulo e como este é percebido pelo sujeito.
Humanista: A psicologia humanista surgiu como uma reação ao determinismo dominante nas outras práticas psicoterapêuticas, ensinando que o ser humano possui em si uma força de autorrealização, que conduz o indivíduo ao desenvolvimento de uma personalidade criativa e saudável. Essa força inerente a todo ser humano é muitas vezes, no entanto, impedida por fatores externos de se desenvolver plenamente. A psicologia humanista busca, assim, uma humanização da psique, considerando o homem como um processo em construção, detentor de liberdade e poder de escolha.
Cognitiva: É o ramo na psicologia que trata do modo como os indivíduos percebem, aprendem, lembram e representam as informações que a realidade fornece. A psicologia cognitiva