As origens do pensamento grego
* Analisando bem a obra do autor Jean-Pierre, descobrimos no capitulo IV “o universo espiritual da polis” um conhecimento maior sobre o surgimento da filosofia, onde ela é a filha da cidade (polis): séc. VIII e VII a.C., outro ponto é a vida política como berço da filosofia: dimensão pública e também a transformação da vida social: as relações entre os homens tomam uma nova forma. * Ao decorrer da leitura, temos o conhecimento da autoridade da polis diante do Estado grego, onde ela é uma espécie de domínio público que estar presente à oposição de interesses. Uma segunda característica da polis é a plena publicidade das manifestações mais importantes da vida social. A formação de uma cultura comum é uma profunda transformação, onde os conhecimentos são levados à praça pública, sujeito a críticas e a controvérsia. Também acontece uma mudança forte na área do saber, a uma quebra do privilegio dos sábios, onde a democratização e divulgação do saber estar aberta a todos os cidadãos gregos. * A lei da polis na vida política, não se opõe mais pela força de um prestigio pessoal ou religioso como era visto naquela época, se faz necessário o debate público, onde a ideias diferentes, onde um posicionamento é defendido e contradito logo depois. Logo veio a escrita, que tinha um papel muito importante no quadro da cidade, era o instrumento político que realizava objetivamente a função de publicidade e divulgação de conhecimento. A redação das leis, ao escrevê-las, servia para assegurar-lhes permanência e fixidez ao dizer o direito, uma regra geral e superior a todos. Houve também uma transformação dos saberes secretos em um corpo de verdades divulgadas ao público, entregue à escrita. * Na religião, os sacerdotes mudam do acesso místico e secreto, sua virtude de símbolo e passam ao ensinamento dos conhecimentos dos deuses. A o surgimento de um culto público da fé em